A economia boliviana é há muito tempo uma das mais baixas na America latina, tendo feito muitos progressos em sua economia de mercado. No período em que Sánchez de Lozada (1993-97) foi o presidente boliviano, a Bolívia assinou um tratado de livre comercio com o México e procedeu à privatização da companhia de telefones, da companhia elétrica, da companhia petrolífera, das ferrovias e da linha aérea estatal. O crescimento econômico diminuiu em 1999, devido a políticas restritivas que limitaram os fundos para programas de luta contra a pobreza, e a crise financeira asiática. O IDH boliviano cresceu entre 2003 e 2007 0,042 pontos passando de 0,687 para 0,729. Uma boa parte da economia boliviana se deve ao Brasil, mas especificamente a Petrobras (estatal brasileira) a qual e responsável por 18% do PIB e 15% das arrecadações de impostos da Bolívia.
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